terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Perfect Timing


(hat tip Genta, Ph.D.)

3 comentários:

  1. Queria apenas avisar aos leitores que ainda não postei na nova casa porque, ao contrário dos demais, tenho que trabalhar duro para garantir uma existência digna.

    Em breve devo voltar à ativa para corrigir os inúmeros equívocos que têm sido publicados aqui.

    Mas deixo uma pergunta ao FK: ainda na casa velha, lembro-me da Velhinha de Taubaté ter duvidado do cenário sombrio do Samba calibrado para os EUA - o Blues. Parece que ela estava certa, não?

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  2. Grande professor doutor CT, ontém o Bernanke, reagiu com muita cautela aos recentes dados do mercado de trabalho americano ao preferir destacar o longo período em que os trabalhadores desempregados têm ficado fora do mercado. Parece que ele estava influenciado pelo Blues do FK.

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  3. Perfeito Madeira, quem sou eu para discordar do BBB: BLUES, Ben e Bernanke.

    Ainda assim, se você se lembra, o jogo era o seguinte para o começo de 2012: PIB entre 1% e 2%, ponto para o BLUES; PIB entre 2% e 3%, ponto para a Velhinha. E o cenário consensual - e óbvio - era de algo bem próximo de 2%.

    Pode ser que dê o óbvio. Ainda é muito cedo para afirmar, mas parece que a demanda do setor privado (inclusive investimentos) tem encontrado força para compensar a queda da demanda do setor público. Essa é a história dos últimos números.

    Não tenho inteligência para entrar nos detalhes do BLUES, mas se aprendi algo com o meu orientador a explicação para o mau-humor dele com o futuro americano tem algo a ver com o conceito amplo de "carga tributária diária" - consolidado na época áurea de nossas discussões intermináveis.

    Tenho umas perguntas para o FK: (i) o movimento mais recente dos dados pega o BLUES de surpresa?, (ii) o BLUES mantém a previsão sombria, apenas não é feito para horizonte de curto prazo?, (iii) será que o potencial de crescimento da economia americana não continua contido entre 2% e 3% - como calculou recentemente o CBO - apesar de todas as distorções que vêm por aí, incluindo a mudança da taxa de desemprego de equilíbrio?

    Cheers

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