Queria apenas avisar aos leitores que ainda não postei na nova casa porque, ao contrário dos demais, tenho que trabalhar duro para garantir uma existência digna.
Em breve devo voltar à ativa para corrigir os inúmeros equívocos que têm sido publicados aqui.
Mas deixo uma pergunta ao FK: ainda na casa velha, lembro-me da Velhinha de Taubaté ter duvidado do cenário sombrio do Samba calibrado para os EUA - o Blues. Parece que ela estava certa, não?
Grande professor doutor CT, ontém o Bernanke, reagiu com muita cautela aos recentes dados do mercado de trabalho americano ao preferir destacar o longo período em que os trabalhadores desempregados têm ficado fora do mercado. Parece que ele estava influenciado pelo Blues do FK.
Perfeito Madeira, quem sou eu para discordar do BBB: BLUES, Ben e Bernanke.
Ainda assim, se você se lembra, o jogo era o seguinte para o começo de 2012: PIB entre 1% e 2%, ponto para o BLUES; PIB entre 2% e 3%, ponto para a Velhinha. E o cenário consensual - e óbvio - era de algo bem próximo de 2%.
Pode ser que dê o óbvio. Ainda é muito cedo para afirmar, mas parece que a demanda do setor privado (inclusive investimentos) tem encontrado força para compensar a queda da demanda do setor público. Essa é a história dos últimos números.
Não tenho inteligência para entrar nos detalhes do BLUES, mas se aprendi algo com o meu orientador a explicação para o mau-humor dele com o futuro americano tem algo a ver com o conceito amplo de "carga tributária diária" - consolidado na época áurea de nossas discussões intermináveis.
Tenho umas perguntas para o FK: (i) o movimento mais recente dos dados pega o BLUES de surpresa?, (ii) o BLUES mantém a previsão sombria, apenas não é feito para horizonte de curto prazo?, (iii) será que o potencial de crescimento da economia americana não continua contido entre 2% e 3% - como calculou recentemente o CBO - apesar de todas as distorções que vêm por aí, incluindo a mudança da taxa de desemprego de equilíbrio?
Queria apenas avisar aos leitores que ainda não postei na nova casa porque, ao contrário dos demais, tenho que trabalhar duro para garantir uma existência digna.
ResponderExcluirEm breve devo voltar à ativa para corrigir os inúmeros equívocos que têm sido publicados aqui.
Mas deixo uma pergunta ao FK: ainda na casa velha, lembro-me da Velhinha de Taubaté ter duvidado do cenário sombrio do Samba calibrado para os EUA - o Blues. Parece que ela estava certa, não?
Grande professor doutor CT, ontém o Bernanke, reagiu com muita cautela aos recentes dados do mercado de trabalho americano ao preferir destacar o longo período em que os trabalhadores desempregados têm ficado fora do mercado. Parece que ele estava influenciado pelo Blues do FK.
ResponderExcluirPerfeito Madeira, quem sou eu para discordar do BBB: BLUES, Ben e Bernanke.
ResponderExcluirAinda assim, se você se lembra, o jogo era o seguinte para o começo de 2012: PIB entre 1% e 2%, ponto para o BLUES; PIB entre 2% e 3%, ponto para a Velhinha. E o cenário consensual - e óbvio - era de algo bem próximo de 2%.
Pode ser que dê o óbvio. Ainda é muito cedo para afirmar, mas parece que a demanda do setor privado (inclusive investimentos) tem encontrado força para compensar a queda da demanda do setor público. Essa é a história dos últimos números.
Não tenho inteligência para entrar nos detalhes do BLUES, mas se aprendi algo com o meu orientador a explicação para o mau-humor dele com o futuro americano tem algo a ver com o conceito amplo de "carga tributária diária" - consolidado na época áurea de nossas discussões intermináveis.
Tenho umas perguntas para o FK: (i) o movimento mais recente dos dados pega o BLUES de surpresa?, (ii) o BLUES mantém a previsão sombria, apenas não é feito para horizonte de curto prazo?, (iii) será que o potencial de crescimento da economia americana não continua contido entre 2% e 3% - como calculou recentemente o CBO - apesar de todas as distorções que vêm por aí, incluindo a mudança da taxa de desemprego de equilíbrio?
Cheers