Precisamos nos preocupar tanto com as subidas e descidas da atividade no curto prazo? O foco não deveria ser em consolidar políticas pró-crescimento para o longo prazo?
Um amigo ontem num seminário me lembrou da piada de que o PIB horário brasileiro desaba entre meia-noite e seis da manhã, mas ninguém deveria se preocupar com isso...
Fiquei imaginando o Arnold Augustin, da Fazenda, num plano soviético para expandir a política fiscal pelas madrugadas, para estimular a economia contraciclicamente.
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