Outra pegada da expansão do crédito deveria aparecer nos componentes
do PIB. Na primeira figura o que o modelo DSGE prevê para relação Consumo/Investimento resultante do endividamento das famílias (veja post anterior). Como é um choque de
demanda, o Consumo cresce bastante. (O investimento foi escolhido para
denominador para enfatizar que o choque não é de oferta). Daí, na segunda
figura o que aconteceu de fato no Brasil: a relação Consumo/Investimento caiu
no período em que o Crédito floresceu. Ooops!
Ué, então o investimento cresceu mais que o consumo
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