É, eu sei que virou carne de vaca, mas preciso disso para
continuar meu exercício. A primeira figura compara a diferença entre
dívida bruta e líquida com as reservas. A hipótese é que essa diferença
continuará crescendo no mesmo ritmo do último ano. Na segunda figura a
comparação entre os juros implícitos sobre a dívida líquida, a Selic, e uma mistura entre Selic e Fed Fund Rate (a Selic remunera a dívida bruta, a FFR
remunera a diferença entre a bruta e a líquida). Por hipótese, essa mistura
será os juros implícitos sobre a dívida líquida no futuro. Assumindo também um crescimento nominal do
PIB de 8% e que os juros ficam estáveis, eu obtenho que é necessário um
superávit primário de aproximadamente 2% para manter a dívida sustentável. Isso servirá como um limite para as renúncias fiscais.
Boa. Copiei a ideia. Tobias.
ResponderExcluirSe a equipe econômica trabalhar com crescimento de longo prazo de 3,5%, juros estáveis e um primário de 2%, o Brasil não irá caminhar mais rapidamente para uma deterioração ecnômica?
ResponderExcluirDantas