Contas benevolentes mostram que se o governo tiver como meta para o setor automotivo taxas de crescimento semelhantes à média da última década, atingiremos padrão norte-americano de saturação em menos de três anos (evidentemente fazendo os ajustes devidos para nível e distribuição de renda).
Para conseguir o que pelas vias naturais seria improvável são necessárias injeções cavalares de adrenalina, geralmente pela isenção de impostos.
Muito bem. Com este pano de fundo, é bastante agradável ler esta história no Estadão dando conta de que cada emprego gerado pelo setor custou 1 milhão à viúva e nem toda a grana foi investida no país - mais um belo hit da política industrial voltada a setores com "cadeia produtiva densa".
Parabéns ao sindicato.
chocante
ResponderExcluirÉ isso mesmo. Renúncia fiscal para alimentar a farra das montadoras e do crédito (quer pagar quanto? - pergunta o governo, aos bobalegres).
ResponderExcluirViva a economia bolivariana!
Impressionante.
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