quarta-feira, 3 de julho de 2013

The X group

People are asking me in the streets if I have anything to do with Batista's "X" group.
The answer of course is no. It is just a coincidence.
Batista is putting me in dire straits in the stock exchange, actually (he and dilma)
Companies come and go; succeed and fail taking risks, and this makes for a healthy economy.
But taking risks with the taxpayer money and face limited liability  on the top of it is another story altogether. CEF and BNDE are the most important lenders to Batista's X group. And they do it with our money, at subsidized rates. Now, if one can harness other people's money without asking them and at very low rates, one may well go for a highly risky bet and hope it pays off. If it doesnt, it was not one's money to begin with.
The kings did that in the past. It was a bit more brutal, but certainly less murky.

6 comentários:

  1. Não se preocupe, sua cotação continua alta.

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  2. Professor, ao longo deste semestre li Crescimento e Ciclo das Economias Capitalistas do Kalecki, A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda do Keynes, estou lendo Produção de Mercadorias por meio de Mercadorias do Sraffa, e também estou lendo Economia do Insumo-Produto do Leontief (alias excelente livro).



    Tenho duvidas a respeito de minhas leituras, e como o senhor (pelo menos entre os professores que conheço do departamento) tem a base teórica mais sólida, decidi dirigir ao senhor essa pergunta.

    Me parece que nenhum desses autores concebe a substituição técnica entre diferentes meios de produção, ou seja, que os meios de produção são fortemente complementares. Em toda a obra do Kalecki e do Keynes, e nos trechos que li do Sraffa e do Leontief, não é que eles argumentam contra substituição nos fatores de produção, eles nem sequer citam ela, o que me parece estranho pois já em Böhm-Bawerk e nos neoclássicos não-ingleses da época, fala-se em substituição entre fatores de produção.



    Além disso, não se discute alterações nos preços relativos que possam alterar a composição da cesta de consumo. Por exemplo, trabalho mais barato, diminui o preço relativo de produtos intensivos em trabalho em relação a produtos intensivos em Capital, o que poderia mudar a composição do Consumo, e portanto a própria quantidade de trabalho e capital utilizados para gerar a mesma renda. Quando ao consumo intertemporal, isso não é concebido, tanto Keynes e Kalecki dão como fixa a propensão a poupar e portanto não existem escolhas entre consumir mais hoje e menos amanhã, ou mais amanhã e menos hoje.


    Além disso, tenho a impressão que ao estabelecer a taxa de juros, utilizando moeda em unidades de salários, essa medida não é fixa, apenas a quantidade nominal de moeda é fixa. Se os juros se determinam por determinados tipos de preferências e pela quantidade de moeda em unidades de salários, uma queda dos salários nominais aumenta a quantidade de moeda MEDIDA em salários, e portanto reduziria a taxa de juros.


    Quanto ao volume de emprego em Keynes, sem duvida o volume de emprego não aumentaria sem as expectativas de maiores vendas caso não houvesse substituição capital-trabalho. Mas caso exista substituição técnica, um mesmo volume de produção pode ser feito com diferentes quantidades de trabalho, seja devido a substituição técnica, seja devido a mudança na estrutura de consumo causada pela variação dos preços relativos.


    Minha leitura me leva a crer que se trata de um sistema engessado, sem que os motivos para tal engessamento fossem discutidos na obra. Sem duvidas existe alguma rigidez ( ou viscosidade como preferem alguns ) nos preços, o equilíbrio tem todo tipo de problemas, mas me parece que o sistema do Keynes não trata dos motivos para o engessamento, apenas assume ele como se fosse o unico modo possível de se conceber.


    Não quero que o senhor interprete isso como um questionamento visando eternizar uma visão de um sistema autorregulável e perfeito de um laissez-faire, longe de mim esse tipo de pensamento. Apesar de não conhecer os detalhes dessas teorias, custos de transação, custos de menu, informação assimétrica, competição imperfeita, externalidades, estruturas de governança, etc... são fatores importantes na economia. Apenas quero compreender melhor essa questão em específico, pois ao meu entendimento ela não explica as desordens do sistema pois assume ele como indiscutivelmente engessado.


    Agradeço a sua atenção,
    Atenciosamento

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    1. ola, conheço muito pouco de historia do pensamento.
      no depto da fea, sugiro o professor pedro duarte
      sugiro a leitura de livros de micro, inicialmente o varian ou o pindyck.

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    2. Estou nesse caminho, na verdade com o Mass-Collel

      mas também quero entender se há ou não algum sentido em tais autores

      De qualquer forma agradeço

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  3. Larga essa merda e vai ler MWG

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