Para comparar com o PIB do IBGE, calculei um índice de
atividade com dynamic common factor (Assim como o Aruoba-Diebold-Scotti, do Fed
de Philadelphia. Veja também o CFNAI). A ideia é que o PIB também pode conter
erros de medida, e essa medida de atividade supostamente é melhor para datar
recessões, prever inflação, bolsa, etc.
Além do PIB usei 16 indicadores de frequência mensal,
escolhidos devido à boa aderência com o próprio PIB. O resultado, na métrica do
PIB, está reportado na figura. Nos últimos 6 trimestres, em vez do 1% de
crescimento (já anualizado) reportado pelo IBGE, esse indicador cresceu 1,6%.
Pessoalmente acho que parte da história é essa mesmo, de
erro de medida. Mas fiquei frustrado com o resultado do exercício.
Fábio, lembra do seu post sobre o pentágono da política econômica?
ResponderExcluirDo jeito que as coisas andam só a quinta aresta vai sobreviver.
Olha, de todo modo está no intervalo de mais ou menos perto de 1% a té mais ou menos perto de 2%.
ResponderExcluirEntão, 1,6% pode ser uma prévia para o "PIBÃO"...
Onde estão os demais liberais?
ResponderExcluirProf, a escolha de indicadores e pesos de acordo com o PIB não enviesa o resultado para baixo? E se jogar tudo na panela e extrair o componente comum?
ResponderExcluirProf, eu acho que fiz isso, joguei na panela e peguei o componente comum (os pesos saíram sozinhos). Mas só joguei na panela indicadores bem correlacionados com o PIB, para não roubar.
ResponderExcluirO FK queria que desse 3% para ele ser chamado pro governo pelo Mantega, a quem ele admira pelo livro que ele escreveu nos anos 70 sobre sexualidade
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